O que você diria se ouvisse alguém afirmar que estamos na quarta revolução industrial? Na verdade, trata-se de um fenômeno também conhecido como indústria 4.0, que já vem acontecendo em diversas empresas ao redor do mundo.
Interessou-se pelo assunto? Continue a leitura para descobrir as melhores formas de lidar com esse cenário!
Mas o que caracteriza a quarta revolução industrial?
Tudo começou a partir de um projeto do governo alemão voltado à tecnologia. A revolução consiste em integrar sistemas de empresas a partir da implantação de elementos de inteligência artificial e conexões à internet. Sistemas ERP fazem parte dessa vertente.
Você se lembra das três fases pelas quais a produção industrial já passou? A primeira foi a da mecanização, a segunda foi a de produção em massa e a terceira, a de automação. A quarta fase, que está se instalando, se baseia na informação e na interconectividade.
É claro que qualquer avanço deve ser bem-visto, porém as organizações precisam estar preparadas para receber essas mudanças. No próximo tópico, explicaremos melhor o que deve ser feito.
Como se preparar para as transformações?
Listamos, abaixo, 3 soluções voltadas para a quarta revolução industrial. Acompanhe:
1. Tenha uma equipe integrada
A inserção de robôs e outros processos tecnológicos não significa que eles “tomarão” o lugar dos trabalhadores. Muito pelo contrário: a integração com esses novos pilares da indústria 4.0 permite uma nova perspectiva para os profissionais, que deixarão de exercer funções repetitivas para focar em estratégias.
Entretanto, muitas pessoas ainda enxergam toda essa modernização como uma ameaça aos seus postos. E é aí que entra a necessidade de conscientizar e integrar os colaboradores de uma equipe.
2. Trabalhe bem o RH
O departamento de recursos humanos amplia suas perspectivas a partir da quarta revolução industrial. Isso porque novas disciplinas a serem observadas no momento da contratação entram em cena.
Muito se ouve falar sobre liderança — e todos sabem o quanto ela é necessária, independentemente da função do profissional. Entretanto, o papel do líder se tornará ainda mais importante: ele atuará como mediador e não mais fiscalizará o tempo de produção, mas sim promoverá o alinhamento das tarefas e a união da equipe.
O trabalho ao lado de robôs permite o desenvolvimento de funções mais criativas e intelectuais, o que demanda flexibilidade e predisposição a mudanças. No futuro, é possível que essas competências sejam tão necessárias quanto os conhecimentos técnicos.
Tudo isso aumenta a necessidade de contratação de profissionais que tenham o perfil da empresa e, mais do que isso, desenvolvam os conceitos trazidos pela era em que vivemos.
3. Providencie a estrutura necessária
É claro que o capital humano é a peça de maior importância quando falamos nessas mudanças que começam a ocorrer no mercado. Mas ele só se adaptará totalmente a elas se puder contar com as ferramentas necessárias para o trabalho.
De nada adianta querer que seus colaboradores se atenham à parte intelectual se eles próprios ainda precisam desempenhar o trabalho braçal. A organização deve providenciar todo o aparato necessário para a implantação desses processos tecnológicos.
Sistemas de gestão são importantes ferramentas, desde que a segurança da informação seja preservada. Dessa forma, fica mais fácil gerir informações, sendo que a equipe pode se dedicar a outras tarefas.
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